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A cheerful young woman enjoying her workout on an outdoor running track, embracing fitness and wellness.

Mastering the First Impression: Your intriguing post title goes here

Engaging Introductions: Capturing Your Audience’s Interest The initial impression your blog post makes is crucial, and that’s where your introduction comes into play. Hook your readers with a captivating opening that sparks curiosity or emotion. Address their pain points or questions to establish a connection. Outline the purpose of your post and give a sneak peek into what they can expect. A well-crafted introduction sets the tone for an immersive reading experience. Crafting Informative and Cohesive Body Content Within the body of your blog post lies the heart of your message. Break down your content into coherent sections, each with a clear heading that guides readers through the narrative. Dive deep into each subtopic, providing valuable insights, data, and relatable examples. Maintain a logical flow between paragraphs using transitions, ensuring that each point naturally progresses to the next. By structuring your body content effectively, you keep readers engaged and eager to learn more. Powerful Closures: Leaving a Lasting Impression Concluding your blog post isn’t just about wrapping things up – it’s your final opportunity to leave a strong impact. Summarize the key takeaways from your post, reinforcing your main points. If relevant, provide actionable solutions or thought-provoking questions to keep readers thinking beyond the post. Encourage engagement by inviting comments, questions, or sharing. A well-crafted conclusion should linger in your readers’ minds, inspiring them to explore further or apply what they’ve learned.

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Delighted young ethnic female with Afro curls wearing sportswear stretching arms and listening to music in TWS earbuds while preparing for training

The Art of Drawing Readers In: Your attractive post title goes here

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A woman in active wear jogging outdoors, enjoying a sunny day in the park.

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Correr devagar emagrece?

Correr devagar emagrece? Ou você é daquelas que acredita que precisa correr em alta velocidade para conseguir queima calórica? Maravilhosa, a corrida é uma ótima aliada para quem busca perda de peso. Seja qual for a velocidade dos seus passos.

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5 verdades sobre malhar em casa

5 verdades sobre malhar em casa

Hoje vou falar para vocês sobre cinco verdades difíceis de engolir sobre malhar em casa. Algo que todas vocês que querem praticar exercícios em casa precisam saber. Malhar em casa é moda que veio pra ficar, e vou te dizer que é muito eficiente e com pandemia do novo coronavírus, que forçou uma quarentena desde março deste ano, pode ser a alternativa mais segura e viável. E vou falar que tem muitas vantagens. Como, por exemplo, a flexibilidade de horário, a mobilidade, já que a gente não precisa se deslocar para lugar nenhum para ir malhar.  Mas vamos às outras questões sobre treinar em casa. Só quem malha em casa vai perceber algumas pegadinhas. E é bom a gente ficar de olho para não cair em nenhuma delas, pois isso pode fazer os nossos resultados descerem por água abaixo.  Quando o resultado cai (não emagrece, não entra em forma), as suas possibilidades de manter a atividade em casa também caem. É automático! Então, prestar atenção a essas pegadinhas é fundamental para que você não se decepcione com os exercícios em casa.  Verdades sobre malhar em casa 1 – Resultados só vêm com muito, mas muito trabalho! Não espere conseguir com os exercícios em casa resultados como os da academia. São ambientes muito diferentes! Claro que estou falando aqui sobre casas normais, que não têm uma baita estrutura de academia na garagem ou mesmo uma academia do lado do seu quarto. Você não vai ter um resultado fantástico. Há diferenças e você precisa alinhá-las com as suas expectativas. Não fica pensando que porque você está fazendo atividade em casa não precisa de todo a dedicação e esforço, igual ou maior de quando você está na academia. Sem suor, sem ganho! Já ouviu isso, né? É fato: não há gloria aqui sem muita energia liberada! Malhar é prazeroso sim, mas não é lazer. Então, não encare como um passeio no parque. Só porque não tem ninguém te “vigiando” vc não vai deixar de dar tudo de si. Coloque seu “fígado” nisso. Tempo é resultado e é dinheiro também. Não adianta, assim como na academia, comprar o melhor plano de aulas — neste caso, online (e olha que tem muitas ótimas opções) — e ficar sentada no sofá, pensando na morte da bezerra. Se você não se programar e não der tudo de si, você não vai ter nenhum resultado. Simples. É sério! Muitas de nós ainda viram e falam: “Nossa, malhar em casa não dá resultado”. Mas nem tentaram. Ou, se tentaram, não se dedicaram e nem persistiram… Deixa eu te dar um recadinho aqui! Sabe aquele corpo malhado que a professora exibe na aula que você comprou? Amiga, foi com muito, mas muito suor e dedicação ao longo de anos! Tudo é consequência do tempo que você dedicou ao treino. Se não dedicou tempo algum, terá resultado algum.  2 – Foco em uma coisa de cada vez A quantidade de informações que temos sobre atividade física é uma loucura hoje em dia. Então, não fica caçando todo dia uma atividade nova, um modelo novo. Escolheu um programa de exercício? Foca nele. Não adianta você fazer uma aula de HIIT hoje, amanhã caminhar, fazer musculação depois, ou seja, a cada dia achar uma nova modalidade ou esporte para praticar. Exercícios físicos são específicos, devem ser avaliados de acordo com sua meta e objetivos. E você tem de ter consistência, muita consistência e perseverança! Veja bem, não estou dizendo que você não pode praticar mais de uma atividade ou mudar de esportes. Não é isso! Eu mesma sou fã de musculação, HIIT e corrida, mas dedico um tempo específico para cada um, com consistência, para ter os resultados que desejo, como bem-estar, saúde e, claro, gasto calórico.  Então, separe um horário do dia para fazer o exercício e os dias da semana. E bora malhar. E saiba que o resultado vem com o tempo e com a dedicação, não é de uma hora pra outra! 3 – Quando você está malhando em casa, é o SEU momento. Avise a família desde sempre que esse momento não é lazer. Que você não está disponível. Você está cuidando da sua saúde, para cuidar deles de forma ainda melhor.  Eu mesma sofri um pouquinho com isso ao falar com meus filhos que, naquele momento, eu não podia fazer outra coisa, que era hora de malhar, que apesar de estar em casa, eu não estava “disponível”. Eu, o tempo todo, era interrompida para resolver problemas de casa e deles. E precisei me impor, dizendo claramente que não poderia fazer nada porque iria malhar. No início, a conversa pode até ter sido um choque. Mas, depois, todo mundo entendeu. 4 – Tenha seu lugar para malhar em casa Separe um lugar para você malhar, nem que seja o tapete da sala ou um cantinho na varanda.  Se você tiver uma varanda, maravilhoso, mas se não tiver, determine um lugar confortável que permita que você fique bem e que tenha espaço para fazer os movimentos necessários. Outra coisa: nada de malhar de qualquer jeito. Coloque sempre uma roupa adequada. De preferência, roupas específicas de ginástica, que darão muito mais conforto, segurança e mobilidade. Ah, e não se esqueça do tênis. Não é porque você está em casa que o tênis não seja fundamental. Ele te trará estabilidade e segurança nos movimentos, além de ajudar a absorver os impactos quando você fizer aquela aula pauleira! Vista-se confortavelmente, arrume o cabelo e fique linda como se fosse ir para a academia mais badalada da cidade. Isso vai te fazer muito bem, acredite! Isso é importante para que você se eduque, para que eduque seu cérebro a separar o que é assunto da casa do que é assunto de saúde. 5 – Aprenda a ser persistente!  Não estou brincando, esteja preparada para trabalhar sua persistência, minha amiga! Quando vamos para academia ou temos um personal trainer é muito mais fácil não fraquejar, principalmente nos três primeiros meses. Estudos apontam que esse é o período que precisamos para adaptação e é quando diminui o índice de desistência. Quem malha em casa vai

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Correr

Já pensou em praticar corrida, mas não sabe o que fazer?

Acredite, isso é possível e é muito simples. A corrida é a prática esportiva mais acessível que existe. E vou me arriscar a dizer que é a mais barata também. Correr é uma evolução do caminhar. Simples, né? Então, se você não tem nenhum problema de locomoção, você pode correr. Cabe aqui um parêntese. Hoje há centenas de corredores com deficiências diversas, que dão um show superação e nos quais você pode se inspirar quando estiver aí se lamentando porque não consegue sair do sofá para dar os primeiros passos. Então, deixe de lado aquela frase batida que você adora conjugar no futuro do pretérito: “Eu gostaria tanto de correr, mas não consigo”. Correr é uma habilidade nata do homem e, assim sendo, você pode correr, sim! Recomendo um protocolo para começar. Vamos lá? Faça uma bateria de exames clínicos e, depois de receber o aval do seu médico, experimente uns passinhos. Sugiro também, para dar um “up” nos seus resultados e trazer mais segurança, procurar um professor de Educação Física ou uma assessoria esportiva. Existem várias ferramentas que podem te auxiliar na corrida. Como aplicativos que controlam seu esforço e gasto calórico ou relógios que marcam a sua frequência cardíaca. Tudo superacessível. Lembro que, quando comecei a correr, meu sonho de consumo era ter MP3 (lembram disso?)! Os mais jovens não saberão nem o que é! Gente, como era caro um MP3! E com meu salário de estagiária de Educação Física nunca daria para comprar um. Imagina, então, comprar um frequencímetro? Hoje em dia tudo é fácil (e mais barato!). É a tecnologia fazendo por você! Correr nada mais é do que uma habilidade nata! Uau! Tá, mas por que, então, eu não consigo correr? Não precisa arregalar os olhos… Para explicar, eu começo com a melhor frase que já ouvi sobre o assunto: “Se você não corre, nunca vai correr”. Não sei quem é o autor dessa pedra preciosa, mas é isso aí meninas, simples assim. Só há uma forma de conseguir correr: é correndo. Claro que, para isso, temos uns passos a seguir. Passo 1: Atenção aos equipamentos Como falei, na minha opinião, corrida é a pratica esportiva mais simples e barata que existe. Mas há alguns equipamentos essenciais. Você vai precisar de um tênis específico para corrida, que tenha médio ou alto amortecimento. Ninguém merece correr de All Star e ganhar logo de cara uma lesão ou bolhas nos pés. Mas também não precisa ser o tênis mais caro da loja! Você vai encontrar bons tênis de corrida, com preços acessíveis, e vai logo perceber que algumas marcas são queridinhas dos corredores. Acredito que, para começar, é possível adquirir um ótimo exemplar por cerca de R$ 200. Escolhido o tênis, vamos decidir qual roupa você vai usar para correr. Sugiro a mais leve que você tiver. Dê preferência às tradicionais recomendadas para qualquer atividade física, como uma legging ou uma bermuda e uma camiseta. Fuja das roupas de algodão, pois elas retêm o suor e ficam pesadas — acredite, depois de 10 min de corrida, qualquer grama a mais faz diferença. Já imaginou terminar a corrida como se tivesse pegado uma chuva? É desse jeito que você vai ficar com o algodão. Para as mulheres, é importante investir em um bom top, com uma sustentação média ou alta, dependendo do tamanho dos seios. E vai aqui outra dica, que faço até hoje. Coloco dois tops quando não tenho um com ótima sustentação. Vai por mim. Por menor que sejam seus seios, eles vão ter um balanço que vai te incomodar durante a corrida. Tênis e roupa escolhidos. Ótimo. Vamos avançar. Não é fundamental, mas se você puder — ou já tiver —, um relógio ou cronômetro para monitorar os batimentos cardíacos e o tempo são itens interessantes. Eles irão ajudar a executar o treino com mais eficiência. Afinal, você não acha que, do nada, vai sair correndo igual a uma louca desvairada, né?! Caso não tenha relógio, não tem problema. Use seu celular como cronômetro para marcar o tempo. No início é o que você vai mais precisar. Já para controlar a frequência cardíaca, vai outra dica: comece a cantar uma música simples. Se você conseguir correr e cantar ao mesmo tempo, é porque está no ritmo seguro. Se ficar ofegante demais e não conseguir cantar, reduza o ritmo. Fácil, né? Agora que você já parece uma corredora profissional, fique atenta e dê os primeiros passos em locais seguros como parques e praças. E, se for correr no asfalto, busque locais sem trânsito para não ter risco de acidentes, ok? Passo 2: Tenha uma meta Para tudo na vida você precisa de ter objetivos e metas ou vai ficar igual a Alice no País das Maravilhas. Sabe quando a Alice pergunta ao Gato Risonho: “Para onde esse caminho vai?”. Ele responde: “Bem, onde você quer ir?”. “Eu não sei”, ela devolve. Então, ele dispara: “Se você não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”. Então, tenha objetivos claros. Isso será sempre um ponto motivador. Mas cuidado! As metas precisam ser metas realistas! O que isso significa? É definir metas e objetivos de curto prazo, tipo correr um quilômetro em um mês e, mais a frente, definir as de longo prazo, para daqui a um ano por exemplo. Começar a atividade com metas imediatas pode ser algo bastante difícil e desanimador. Assim, mesmo com a consciência de que os exercícios fazem muito bem para o corpo e para a alma, você pode desistir. Depois que você superar esse momento inicial, aí sim chegará o momento de aumentar as metas e buscar maiores desafios. Primeiro, correr 5 km. Depois, 10 km. A partir daí, é sonhar com grandes metas como correr uma meia maratona e uma supermeta de correr uma maratona! Eu ainda não atingi a minha supermeta. Quem sabe a gente não se encontra lá? Ousado? Você é dessas, acredito em você! Agora, tem uma coisa. Vamos combinar que começar a correr, apesar de fácil e barato, não deve

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Busca por aprovação

Busca por aprovação

Já parou para pensar que a busca pela aprovação dos outros pode estar te deixando infeliz? E você nem se deu conta disso?! Se você quer entender como isso acontece e como lidar com isso, vem comigo que eu te explico! O outro… Quem é essa pessoa para quem você dá tanta importância? Às vezes, até mesmo sem saber? Ter a aprovação dos outros pode estar minando a sua autoestima, sabia? E isso pode te deixar doente. É fato que devemos ter uma visão do coletivo. Fazer parte de um grupo social e estar antenada com as tendências é saudável e faz parte da vida. Agora, definir a sua vida em prol da aprovação dos outros é de matar! O melhor, é de “se matar”!!! “Sai dessa! Mas como assim, Alê?”. Aqui eu vou explicar o que isso significa e como essa busca pela aprovação alheia vai sugando as suas energias positivas. Já pega esse post e compartilha com aquela amiga que você sabe que também precisa ouvir umas verdades. Afinal, tenho certeza de que vai ajudá-la e isso é sua responsabilidade também.Ajudar alguém faz bem para a alma! A aprovação dos outros Bom, vou te contar uma historinha. Quem sabe você se identifica com ela? Aninha era uma menina generosa desde pequena. Ela sempre tirava algo de si para dar para seus coleguinhas da escola. Mesmo na hora da diversão, ela se vestia de forma impecável, pois sabia que, assim, ia obter elogios de todos. Era uma menina inteligente. Mas, em casa, ninguém falava o quanto ela era incrível, ninguém destacava as suas qualidades. Pensa bem: você reforça as qualidades do seu filho? Faça isso! É muito importante para a formação dele. A mãe da nossa querida Aninha era sempre firme. Demonstração de carinho? Só condicionada a algo. Assim, Aninha entendia que precisava fazer o que a mãe esperava dela para ser amada. Você conhece alguém assim? Hoje, Aninha já é uma mulher. Ela é a pessoa que faz de tudo, para todos. Compra o bolo que a amiga vende e come tudo só para agradá-la. Compra as roupas para malhar iguais às roupas de alguém famoso, para ficar igual também às amigas, tira uma foto e… não vai malhar. Preciso de mais exemplos? O que acontece com a Aninha talvez aconteça com você também! Por uma falha na sua formação, Aninha acredita, como muitas de nós, que precisa dessa aprovação constante dos outros. E, às vezes, é pior um pouco. Podemos não ter clareza dessa necessidade de aprovação e seguimos vivendo às cegas, conduzindo a vida nessa escuridão que nos deixa infelizes. Só porque aprendemos que é só assim, com a aprovação dos outros, que nos sentimos amadas. Agora me escuta. Fica com você um minutinho agora. Não é depois, é agora! Pense na historinha e responda se você se enquadra em algum ponto desse contexto. Você foca excessivamente na busca pela aprovação dos outros, nos desejos e sentimentos dos outros para se sentir amada? Pensa aí. Não precisa me enganar, não estou ouvindo os seus pensamentos, ok? Você, frequentemente, se priva de mostrar suas ideias, necessidades ou vontades só para obter a aprovação dos outros? Percebe que coloquei duas palavras-chaves nas perguntas acima: excessivamente e frequentemente. Pois é aí que mora o perigo! Faça uma análise profunda sobre você. Será que você também busca aprovação dos outros? Vamos fazer um exercício aqui que vai te ajudar a refletir Você: Procura a admiração das pessoas através do status? Precisa sempre mostrar que está bem? Foca muito na aparência? Sente a necessidade de provar que não é inferior através de itens de marca como vestimentas, acessórios ou até mesmo carros? Compra algo para fazer o vendedor ver que você tem condições financeiras? Exibe-se esperando o reconhecimento dos outros? E, agora, o mais comum de todos: você nunca diz não para nada? Então? Compreende por que você faz isso? Lembra da Aninha? O cenário contado é o que quase todas nós vivenciamos em nossa criação. Isso, claro, se você já tem ou passou dos 40 anos, como eu. Guardadas as devidas proporções, o ambiente em que nós fomos criadas nos ensinou que a aceitação pelos outros era condicionada ao que fazemos. Assim, desenvolvemos um padrão de busca por aprovação e por reconhecimento no qual há uma procura constante por amor, atenção e aprovação dos outros. E vai um alerta! Precisamos ter muita atenção no ambiente que estamos proporcionando aos nossos filhos, pois agora que temos clareza desse problema, é fundamental não repeti-los. Comece dizendo alguns “nãos” para eles e isso pode salvá-los desse mal do século. Um recadinho: não vai brigar com seus pais por causa isso. Eles não fizeram por mal. Na verdade, eles tinham a convicção de que estavam fazendo o melhor para você. “Mas o que a minha saúde e a felicidade têm a ver com isso, Alê?”. Em primeiro lugar, você desenvolveu uma autoestima condicionada aos outros te aceitarem, em detrimento de si mesma. Desta forma, você tem um foco excessivo no seu status e aparência. Adivinha o que você faz para ter tudo que o outro tem? Ou pior, como fica seu emocional, quais sentimentos você gera todos os dias quando não pode ter as coisas que outros têm? Em segundo lugar, você vai transformar tudo isso em ansiedade, com muitas consequências à sua saúde física e mental. A ansiedade impacta na nossa saúde física e mental de diversos modos. No seu corpo, pode variar de uma leve irritação a um problema a longo prazo. A ansiedade muda seu metabolismo. Você engorda mais facilmente, por exemplo. E terá dificuldade para dormir ou vai ter uma qualidade ruim do sono. Seu sistema imunológico fica fraco, deixando você mais propensa adoenças. Sabe aquele sentimento que você muitas vezes tem de que está se sentindo esgotada e triste, mas não sabe por quê? Tem grandes chances de ser o desencadeamento emocional da tal aprovação de que estamos falando o tempo todo aqui. A nossa necessidade de aprovação

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Não é só corrida, é mais vida!

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