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A cheerful young woman enjoying her workout on an outdoor running track, embracing fitness and wellness.

Mastering the First Impression: Your intriguing post title goes here

Engaging Introductions: Capturing Your Audience’s Interest The initial impression your blog post makes is crucial, and that’s where your introduction comes into play. Hook your readers with a captivating opening that sparks curiosity or emotion. Address their pain points or questions to establish a connection. Outline the purpose of your post and give a sneak peek into what they can expect. A well-crafted introduction sets the tone for an immersive reading experience. Crafting Informative and Cohesive Body Content Within the body of your blog post lies the heart of your message. Break down your content into coherent sections, each with a clear heading that guides readers through the narrative. Dive deep into each subtopic, providing valuable insights, data, and relatable examples. Maintain a logical flow between paragraphs using transitions, ensuring that each point naturally progresses to the next. By structuring your body content effectively, you keep readers engaged and eager to learn more. Powerful Closures: Leaving a Lasting Impression Concluding your blog post isn’t just about wrapping things up – it’s your final opportunity to leave a strong impact. Summarize the key takeaways from your post, reinforcing your main points. If relevant, provide actionable solutions or thought-provoking questions to keep readers thinking beyond the post. Encourage engagement by inviting comments, questions, or sharing. A well-crafted conclusion should linger in your readers’ minds, inspiring them to explore further or apply what they’ve learned.

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Delighted young ethnic female with Afro curls wearing sportswear stretching arms and listening to music in TWS earbuds while preparing for training

The Art of Drawing Readers In: Your attractive post title goes here

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A woman in active wear jogging outdoors, enjoying a sunny day in the park.

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Correr devagar emagrece?

Correr devagar emagrece? Ou você é daquelas que acredita que precisa correr em alta velocidade para conseguir queima calórica? Maravilhosa, a corrida é uma ótima aliada para quem busca perda de peso. Seja qual for a velocidade dos seus passos.

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Busca por aprovação

Busca por aprovação

Já parou para pensar que a busca pela aprovação dos outros pode estar te deixando infeliz? E você nem se deu conta disso?! Se você quer entender como isso acontece e como lidar com isso, vem comigo que eu te explico! O outro… Quem é essa pessoa para quem você dá tanta importância? Às vezes, até mesmo sem saber? Ter a aprovação dos outros pode estar minando a sua autoestima, sabia? E isso pode te deixar doente. É fato que devemos ter uma visão do coletivo. Fazer parte de um grupo social e estar antenada com as tendências é saudável e faz parte da vida. Agora, definir a sua vida em prol da aprovação dos outros é de matar! O melhor, é de “se matar”!!! “Sai dessa! Mas como assim, Alê?”. Aqui eu vou explicar o que isso significa e como essa busca pela aprovação alheia vai sugando as suas energias positivas. Já pega esse post e compartilha com aquela amiga que você sabe que também precisa ouvir umas verdades. Afinal, tenho certeza de que vai ajudá-la e isso é sua responsabilidade também.Ajudar alguém faz bem para a alma! A aprovação dos outros Bom, vou te contar uma historinha. Quem sabe você se identifica com ela? Aninha era uma menina generosa desde pequena. Ela sempre tirava algo de si para dar para seus coleguinhas da escola. Mesmo na hora da diversão, ela se vestia de forma impecável, pois sabia que, assim, ia obter elogios de todos. Era uma menina inteligente. Mas, em casa, ninguém falava o quanto ela era incrível, ninguém destacava as suas qualidades. Pensa bem: você reforça as qualidades do seu filho? Faça isso! É muito importante para a formação dele. A mãe da nossa querida Aninha era sempre firme. Demonstração de carinho? Só condicionada a algo. Assim, Aninha entendia que precisava fazer o que a mãe esperava dela para ser amada. Você conhece alguém assim? Hoje, Aninha já é uma mulher. Ela é a pessoa que faz de tudo, para todos. Compra o bolo que a amiga vende e come tudo só para agradá-la. Compra as roupas para malhar iguais às roupas de alguém famoso, para ficar igual também às amigas, tira uma foto e… não vai malhar. Preciso de mais exemplos? O que acontece com a Aninha talvez aconteça com você também! Por uma falha na sua formação, Aninha acredita, como muitas de nós, que precisa dessa aprovação constante dos outros. E, às vezes, é pior um pouco. Podemos não ter clareza dessa necessidade de aprovação e seguimos vivendo às cegas, conduzindo a vida nessa escuridão que nos deixa infelizes. Só porque aprendemos que é só assim, com a aprovação dos outros, que nos sentimos amadas. Agora me escuta. Fica com você um minutinho agora. Não é depois, é agora! Pense na historinha e responda se você se enquadra em algum ponto desse contexto. Você foca excessivamente na busca pela aprovação dos outros, nos desejos e sentimentos dos outros para se sentir amada? Pensa aí. Não precisa me enganar, não estou ouvindo os seus pensamentos, ok? Você, frequentemente, se priva de mostrar suas ideias, necessidades ou vontades só para obter a aprovação dos outros? Percebe que coloquei duas palavras-chaves nas perguntas acima: excessivamente e frequentemente. Pois é aí que mora o perigo! Faça uma análise profunda sobre você. Será que você também busca aprovação dos outros? Vamos fazer um exercício aqui que vai te ajudar a refletir Você: Procura a admiração das pessoas através do status? Precisa sempre mostrar que está bem? Foca muito na aparência? Sente a necessidade de provar que não é inferior através de itens de marca como vestimentas, acessórios ou até mesmo carros? Compra algo para fazer o vendedor ver que você tem condições financeiras? Exibe-se esperando o reconhecimento dos outros? E, agora, o mais comum de todos: você nunca diz não para nada? Então? Compreende por que você faz isso? Lembra da Aninha? O cenário contado é o que quase todas nós vivenciamos em nossa criação. Isso, claro, se você já tem ou passou dos 40 anos, como eu. Guardadas as devidas proporções, o ambiente em que nós fomos criadas nos ensinou que a aceitação pelos outros era condicionada ao que fazemos. Assim, desenvolvemos um padrão de busca por aprovação e por reconhecimento no qual há uma procura constante por amor, atenção e aprovação dos outros. E vai um alerta! Precisamos ter muita atenção no ambiente que estamos proporcionando aos nossos filhos, pois agora que temos clareza desse problema, é fundamental não repeti-los. Comece dizendo alguns “nãos” para eles e isso pode salvá-los desse mal do século. Um recadinho: não vai brigar com seus pais por causa isso. Eles não fizeram por mal. Na verdade, eles tinham a convicção de que estavam fazendo o melhor para você. “Mas o que a minha saúde e a felicidade têm a ver com isso, Alê?”. Em primeiro lugar, você desenvolveu uma autoestima condicionada aos outros te aceitarem, em detrimento de si mesma. Desta forma, você tem um foco excessivo no seu status e aparência. Adivinha o que você faz para ter tudo que o outro tem? Ou pior, como fica seu emocional, quais sentimentos você gera todos os dias quando não pode ter as coisas que outros têm? Em segundo lugar, você vai transformar tudo isso em ansiedade, com muitas consequências à sua saúde física e mental. A ansiedade impacta na nossa saúde física e mental de diversos modos. No seu corpo, pode variar de uma leve irritação a um problema a longo prazo. A ansiedade muda seu metabolismo. Você engorda mais facilmente, por exemplo. E terá dificuldade para dormir ou vai ter uma qualidade ruim do sono. Seu sistema imunológico fica fraco, deixando você mais propensa adoenças. Sabe aquele sentimento que você muitas vezes tem de que está se sentindo esgotada e triste, mas não sabe por quê? Tem grandes chances de ser o desencadeamento emocional da tal aprovação de que estamos falando o tempo todo aqui. A nossa necessidade de aprovação

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Não é só corrida, é mais vida!

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